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Não sei se é um pouco tarde para agradecer e retribuir os votos de feliz natal e próspero ano novo que recebi dos amigos, mesmo assim estou aqui tentando fazê-lo. É que nesta época do ano fico um pouco mais introspectivo do que o normal (mesmo com o verão lá fora pegando fogo).
Fico sem saber que palavras usar. Já teve ano em que pedi emprestado de outros escritores, como Tereza D’Ávila: “Nada te perturbe, nada te espante. Tudo passa”. E deu certo.
Desta vez não encontrei a tempo nada interessante, diferente. Por isso fui adiando, adiando.
Agora que o ano já mudou, deu vontade de escrever. E o bom desta época é que, mesmo sem querer, acabamos fazendo nossa própria retrospectiva 2008, pessoal e intransferível, lembrando as coisas que nos marcaram, nos sacudiram, nos modificaram.
De minha parte, posso dizer que 2008 foi um ano diferente, cheio de solicitações, provocações. Mas chegou ao fim. E é bom que seja assim, sempre acabando e recomeçando.
E aí é hora de começar a pensar no que virá: nos sonhos e nos desejos ainda guardados na gaveta.
Fico sem saber que palavras usar. Já teve ano em que pedi emprestado de outros escritores, como Tereza D’Ávila: “Nada te perturbe, nada te espante. Tudo passa”. E deu certo.
Desta vez não encontrei a tempo nada interessante, diferente. Por isso fui adiando, adiando.
Agora que o ano já mudou, deu vontade de escrever. E o bom desta época é que, mesmo sem querer, acabamos fazendo nossa própria retrospectiva 2008, pessoal e intransferível, lembrando as coisas que nos marcaram, nos sacudiram, nos modificaram.
De minha parte, posso dizer que 2008 foi um ano diferente, cheio de solicitações, provocações. Mas chegou ao fim. E é bom que seja assim, sempre acabando e recomeçando.
E aí é hora de começar a pensar no que virá: nos sonhos e nos desejos ainda guardados na gaveta.
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